Amigos, jornalistas e parceiros foram convidados a saborear por unanimidade a carne 100% gado europeu gaúcho lançada pela Jaguaretê durante a Expointer 2013. Resultado do PROGRAMA CARNE MACIA JAGUARETÊ, iniciado na Feira de Esteio de 2010, a carne tem o equilíbrio como compromisso. “Sem falta, nem excesso de gordura. Macia na medida certa”, afirma o sócio proprietário da Fazenda Jaguaretê, Luiz Antônio Queiroz. O projeto, que até então contava com 20 parceiros, já soma 35 ao término da feira.
Quanto à destinação da carne, Queiroz conta que uma parte será comercializada em boutiques, algumas da própria Jaguaretê inclusive, que serão as flag stores, abertas nas cidades de Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. Outra parte será reservada aos restaurantes top de linha e uma terceira parte irá atender a criação de pratos diferenciados em reconhecidas redes de fast food. “Tudo com o selo Jaguaretê. Nossa ideia é anunciar essas parcerias e redes de comercialização na Expointer de 2014”, avisa Queiroz.
Por sinal, a partir deste mês de agosto, a Jaguaretê deixa de atuar como fazenda e passa a ser uma empresa. Rafael Lessa, de Guaíba, é o novo sócio do negócio. Colaborador da Jaguaretê desde o início do PROGRAMA CARNE MACIA JAGUARETÊ, Lessa é o primeiro associado, mas a intenção da Jaguaretê é que os colaboradores mais dedicados ao projeto passem a ser reconhecidos como tal. “À medida que o projeto for crescendo, todos irão ganhar participação”, ressalta Queiroz. “O Rafael foi pioneiro, o primeiro colaborador da Jaguaretê a assumir para si responsabilidades referentes ao projeto, por isso ele é nosso primeiro sócio.”
Entenda as etapas do PROGRAMA CARNE MACIA JAGUARETÊ
1) Desenvolvimento da genética: para fazer um gado adequado à produção de carne de qualidade, é feita a cruza da raça sul-africana Simental com as britânicas Angus, Braford e Hereford. Cabe destacar que a Fazenda Jaguaretê possui hoje um dos maiores bancos genéticos de Simental do mundo.
2) Genética vai para o campo: para difundir a genética, a Jaguaretê passa a doar sêmen de gado Simental aos criadores gaúchos que têm interesse em vender o bezerro desmamado à fazenda. A vantagem da parceria com a Jaguaretê é o pagamento de um prêmio de 6% sobre o valor de mercado para o bezerro – tanto o macho quanto a fêmea – acima de 200 quilos. Há três anos, foram inseminadas cerca de 400 vacas, em 2012 foram 6,5 mil e, este ano, a intenção é inseminar 10 mil vacas.
3) Integração lavoura pecuária: o bezerro acima de 200 quilos é, então, entregue ao parceiro Tulio Dorneles Gonçalves Neto, da Fazenda Santa Albina, em Minas do Leão, que fica responsável pela sua recria. Nesse período, o bezerro chega a ganhar de 900 gramas a 2 quilos por dia.
4) Confinamento: cerca de cinco ou seis meses depois, o gado é levado para a Fazenda Jaguaretê para o período de confinamento, que dura de três a quatro meses. É nesse período que a qualidade da carne é aprimorada por meio da alimentação, do manejo e do bem-estar animal, que é certificado pelos órgãos competentes.
5) Abate: depois de todo esse processo, o abate é escalonado de acordo com a demanda e necessidade da carne.
6) Comercialização: cabe ao consultor especialista em programas de carne de qualidade Roberto Barcellos, também parceiro da Jaguaretê, definir os cortes da carne, a desossa, a embalagem e a comercialização da carne 100% gado europeu gaúcho.
Quanto à destinação da carne, Queiroz conta que uma parte será comercializada em boutiques, algumas da própria Jaguaretê inclusive, que serão as flag stores, abertas nas cidades de Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. Outra parte será reservada aos restaurantes top de linha e uma terceira parte irá atender a criação de pratos diferenciados em reconhecidas redes de fast food. “Tudo com o selo Jaguaretê. Nossa ideia é anunciar essas parcerias e redes de comercialização na Expointer de 2014”, avisa Queiroz.
Por sinal, a partir deste mês de agosto, a Jaguaretê deixa de atuar como fazenda e passa a ser uma empresa. Rafael Lessa, de Guaíba, é o novo sócio do negócio. Colaborador da Jaguaretê desde o início do PROGRAMA CARNE MACIA JAGUARETÊ, Lessa é o primeiro associado, mas a intenção da Jaguaretê é que os colaboradores mais dedicados ao projeto passem a ser reconhecidos como tal. “À medida que o projeto for crescendo, todos irão ganhar participação”, ressalta Queiroz. “O Rafael foi pioneiro, o primeiro colaborador da Jaguaretê a assumir para si responsabilidades referentes ao projeto, por isso ele é nosso primeiro sócio.”
Entenda as etapas do PROGRAMA CARNE MACIA JAGUARETÊ
1) Desenvolvimento da genética: para fazer um gado adequado à produção de carne de qualidade, é feita a cruza da raça sul-africana Simental com as britânicas Angus, Braford e Hereford. Cabe destacar que a Fazenda Jaguaretê possui hoje um dos maiores bancos genéticos de Simental do mundo.
2) Genética vai para o campo: para difundir a genética, a Jaguaretê passa a doar sêmen de gado Simental aos criadores gaúchos que têm interesse em vender o bezerro desmamado à fazenda. A vantagem da parceria com a Jaguaretê é o pagamento de um prêmio de 6% sobre o valor de mercado para o bezerro – tanto o macho quanto a fêmea – acima de 200 quilos. Há três anos, foram inseminadas cerca de 400 vacas, em 2012 foram 6,5 mil e, este ano, a intenção é inseminar 10 mil vacas.
3) Integração lavoura pecuária: o bezerro acima de 200 quilos é, então, entregue ao parceiro Tulio Dorneles Gonçalves Neto, da Fazenda Santa Albina, em Minas do Leão, que fica responsável pela sua recria. Nesse período, o bezerro chega a ganhar de 900 gramas a 2 quilos por dia.
4) Confinamento: cerca de cinco ou seis meses depois, o gado é levado para a Fazenda Jaguaretê para o período de confinamento, que dura de três a quatro meses. É nesse período que a qualidade da carne é aprimorada por meio da alimentação, do manejo e do bem-estar animal, que é certificado pelos órgãos competentes.
5) Abate: depois de todo esse processo, o abate é escalonado de acordo com a demanda e necessidade da carne.
6) Comercialização: cabe ao consultor especialista em programas de carne de qualidade Roberto Barcellos, também parceiro da Jaguaretê, definir os cortes da carne, a desossa, a embalagem e a comercialização da carne 100% gado europeu gaúcho.
Agrolink com informações de assessoria
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