Em evento realizado na capital paulista, o futuro CEO do grupo desmentiu rumores de que ativos da empresa serão vendidos, assim como a Seara
Sérgio Rial garante: o Grupo Marfrig não venderá mais ativos.
anteriopróximaSão Paulo – “Não há qualquer intenção de venda de ativos. E a melhor resposta disso não sou eu dizer, é vocês chegarem ao final da apresentação e concluir se há necessidade disso”, garantiu Sérgio Rial, no evento Marfrig Day, ocorrido nesta segunda-feira (21), parainvestidores, pecuaristas e imprensa.
São Paulo – “Não há qualquer intenção de venda de ativos. E a melhor resposta disso não sou eu dizer, é vocês chegarem ao final da apresentação e concluir se há necessidade disso”, garantiu Sérgio Rial, no evento Marfrig Day, ocorrido nesta segunda-feira (21), parainvestidores, pecuaristas e imprensa.
Nos últimos meses, principalmente após a venda daSeara Brasil ao grupo JBS, boatos de que o segundo maior frigorífico do país venderá seus ativos tanto no Brasil, quanto no exterior, tem chamado a atenção de investidores e empresários.
Publicações em grandes veículos de comunicação apontavam o Minerva como comprador no Brasil, e o grupo BRF, da Sadia/Perdigão, no exterior.
“Só ruído”
No entanto, durante a apresentação no Marfrig Day - o qual apresentou, juntamente com os principaisexecutivos do grupo, as perspectivas e estratégias para os próximos cinco anos do grupo - Rial foi incisivo ao afirmar que não há chances da empresa vender ativos: “são rumores que nós entendemos, principalmente -no período- pós-venda, pois gera algum ruído, mas realmente não há essa possibilidade”.
Segundo ele, os resultados e expectativas para o futuro são positivos para a empresa, que conseguiu cumprir as metas propostas para esse ano, como aniquilar a dívida de 2 bilhões de reais e aumentar a receita líquida em comparação ao ano passado.
Ainda de acordo com o futuro CEO, após o encerramento da operação de venda da Seara, o grupo não terá dívidas de curto prazo, concentradas, principalmente, entre 2013 e 2016.
Expansão
Dados apresentados durante o evento mostraram que, apesar da situação de corda bamba que o frigorífico enfrentava antes da venda da Seara, o grupo deverá encerrar 2013 com uma receita de 18,5 bilhões de reais, 12% a mais que 2012.
Agora, a empresa pretende fortalecer o patrimônio líquido e as três marcas, para voltar a crescer e alcançar, em 2018, um fluxo de caixa livre para acionistas otimista, em torno de 650 a 850 milhões de reais.
O Marfrig é um dos maiores processadores de carnes bovina, ovina, suína, de aves e peixes, presente no Brasil, Europa, Ásia, América do Sul e Oceania.
As marcas que fazem parte do grupo são conhecidas por comercializar carne para grandes redes de fast-food, como o McDonalds.
Paula Bezerra
fonte: Exame.com
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