Começa no dia 1º de novembro em todo o Rio Grande do Sul, a segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Febre Aftosa. Ao longo do mês de novembro, bovinos e búfalos com até 24 meses de idade devem receber a dose de imunização.
Ao todo, mais de cinco milhões de animais precisam ser vacinados. Muitos deles estarão recebendo a primeira dose da vacina, enquanto outros vão receber o reforço, que é essencial para garantir a imunidade do rebanho jovem. Portanto, é de fundamental importância a realização do procedimento pelos produtores.
Na primeira etapa, realizada em maio, a vacinação alcançou 98,3% do rebanho. Conforme o coordenador do programa de Combate à Febre Aftosa no RS, Fernando Groff, a expectativa é de manter ou aumentar este percentual.
Os produtores que tiverem dúvidas sobre o procedimento podem procurar as unidades locais de defesa agropecuária nos seus municípios para receber orientações. A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio deverá doar dois milhões de doses para os produtores enquadrados nos critérios do Pronaf e do Programa de Pecuária Familiar.
Tanto a vacinação quanto a comunicação do procedimento junto às inspetorias são obrigatórias.
Ao todo, mais de cinco milhões de animais precisam ser vacinados. Muitos deles estarão recebendo a primeira dose da vacina, enquanto outros vão receber o reforço, que é essencial para garantir a imunidade do rebanho jovem. Portanto, é de fundamental importância a realização do procedimento pelos produtores.
Na primeira etapa, realizada em maio, a vacinação alcançou 98,3% do rebanho. Conforme o coordenador do programa de Combate à Febre Aftosa no RS, Fernando Groff, a expectativa é de manter ou aumentar este percentual.
Os produtores que tiverem dúvidas sobre o procedimento podem procurar as unidades locais de defesa agropecuária nos seus municípios para receber orientações. A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio deverá doar dois milhões de doses para os produtores enquadrados nos critérios do Pronaf e do Programa de Pecuária Familiar.
Tanto a vacinação quanto a comunicação do procedimento junto às inspetorias são obrigatórias.
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