Margem de frigoríficos atinge maior patamar do ano, diz Scot Consultoria
Foto: CarneTec
A margem de comercialização nos frigoríficos atingiu o maior patamar do ano em dezembro, até o dia 22, chegando a 23,7%, informou o zootecnista e consultor da Scot Consultoria, Gustavo Aguiar, na segunda-feira (28).
A margem é calculada com base na receita dos frigoríficos com a venda dos cortes no mercado atacadista, além de couro, sebo, miúdos e subprodutos, em relação ao preço pago pelo boi gordo em São Paulo.
“A reação da carne sem osso no atacado nessa reta final do ano somada à situação de estabilidade a leve queda para o boi, vem promovendo essa recuperação nas margens dos frigoríficos”, disse Aguiar, em vídeo postado no site da Scot Consultoria.
A demanda por carne bovina aumentou no fim de dezembro e os preços subiram no mercado, puxados pelas vendas de traseiro, segundo a engenheira-agrônoma e analista da Scot Consultoria, Maisa Modolo Vicentin.
Desde o início do mês, houve valorização de 2,8% nos preços no atacado. Mas apesar do aumento da demanda, a analista explica que não houve forte influência nos valores de referência do boi gordo.
“Boa parte dos frigoríficos tem mantido escalas suficientes para atender à demanda e isto colabora com a manutenção das cotações em muitos dos casos”, disse Maisa, em nota.
Com as festas de fim de ano, as negociações no mercado de boi gordo devem ficar praticamente paradas nos próximos dias, acrescenta.
Fonte: CarneTec, por Anna Flávia Rochas
A margem é calculada com base na receita dos frigoríficos com a venda dos cortes no mercado atacadista, além de couro, sebo, miúdos e subprodutos, em relação ao preço pago pelo boi gordo em São Paulo.
“A reação da carne sem osso no atacado nessa reta final do ano somada à situação de estabilidade a leve queda para o boi, vem promovendo essa recuperação nas margens dos frigoríficos”, disse Aguiar, em vídeo postado no site da Scot Consultoria.
A demanda por carne bovina aumentou no fim de dezembro e os preços subiram no mercado, puxados pelas vendas de traseiro, segundo a engenheira-agrônoma e analista da Scot Consultoria, Maisa Modolo Vicentin.
Desde o início do mês, houve valorização de 2,8% nos preços no atacado. Mas apesar do aumento da demanda, a analista explica que não houve forte influência nos valores de referência do boi gordo.
“Boa parte dos frigoríficos tem mantido escalas suficientes para atender à demanda e isto colabora com a manutenção das cotações em muitos dos casos”, disse Maisa, em nota.
Com as festas de fim de ano, as negociações no mercado de boi gordo devem ficar praticamente paradas nos próximos dias, acrescenta.
Fonte: CarneTec, por Anna Flávia Rochas
Nenhum comentário:
Postar um comentário