Boi Gordo: mercado continua firme, com espaço para novas altas em dezembro por conta da demanda ainda muito aquecida. Cenário confirma fim do confinamento, escassez na oferta e consumo maior de peças nobres em véspera das festas de final de ano.
Cenário continua firme para os preços do boi gordo. Em São Paulo, as cotações avançaram significamente ao longo do mês e hoje os negócios já ocorrem na casa dos R$ 107 a R$ 109/@, à vista. "O mercado confirma a expectativa de que, passando a maior oferta de bois confinados, os bois à pasto não iriam atender a demanda interna", diz o analista da Icap Corretora, Élio Micheloni Jr.
De acordo com ele, a demanda interna, principalmente por cortes mais nobres, como o traseiro, por exemplo, segue mais aquecida no último bimestre. Com a maior procura por carnes no início do mês, o boi casado chegou a sair da casa dos R$ 6,20 para R$7,20/kg, uma alta de quase 20%. Hoje o quilo segue estabilizado na casa dos R$ 7,00. "O consumo segue bem aquecido ainda mesmo sendo fim de mês", garante.
Com a falta de uma oferta mais robusta em função do atraso da boiada de pasto, o mercado ainda pode ganhar fôlego para novas altas ao longo do próximo mês. Micheloni recomenda que o pecuarista balize suas contas e venda sua produção de forma gradual, aproveitando os melhores momentos do mercado.
De acordo com ele, a demanda interna, principalmente por cortes mais nobres, como o traseiro, por exemplo, segue mais aquecida no último bimestre. Com a maior procura por carnes no início do mês, o boi casado chegou a sair da casa dos R$ 6,20 para R$7,20/kg, uma alta de quase 20%. Hoje o quilo segue estabilizado na casa dos R$ 7,00. "O consumo segue bem aquecido ainda mesmo sendo fim de mês", garante.
Com a falta de uma oferta mais robusta em função do atraso da boiada de pasto, o mercado ainda pode ganhar fôlego para novas altas ao longo do próximo mês. Micheloni recomenda que o pecuarista balize suas contas e venda sua produção de forma gradual, aproveitando os melhores momentos do mercado.
Fonte: Notícias Agrícolas // Aleksander Horta e Marília Pozzer
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