Depois de um mês de férias coletivas, com a alegação de que não havia animais disponíveis para abate, a planta do frigorifico Marfrig em Alegrete retornou às atividades ainda em fevereiro passado.
Conforme o Sindicato da Alimentação, o trabalho está a pleno e estão sendo abatidos uma média de 580 animais por dia.
Com isso, cerca de 700 trabalhadores tem seu emprego garantido em um dos principais ramos da economia do Município. Só com os empregos diretos a empresa injeta, com o pagamento dos salários dos funcionários, cerca de um milhão de reais por mês na economia local. Isto sem falar no ICMS que as atividades do Marfrig proporcionam ao Município, cerca de 4 milhões/ano.
Para o presidente do Sindicato Rural de Alegrete, Pedro Píffero, com toda esta crise que assola o País, o agronegócio é quem vem mantendo a balança comercial . É a âncora verde, que não deixa o país parar, porque a indústria está estagnada e alguns segmentos em retração. “O governo quer que a gente não pare de trabalhar e, apesar dos reveses como os altos custos de produção e preço dos combustíveis, o setor responde ao desafio”.
fonte: Alegrete tudo
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