A cotação acumula queda de 3,7% em um mês. No entanto, o valor ainda é 3,7% maior que a primeira cotação de 2010, informa a Scot Consultoria.
A queda nos preços no último mês foi possibilitada pelo aumento da oferta e, consequentemente, alongamento das escalas de abate.
Com a pressão de baixa dos frigoríficos na última semana, houve diminuição no tamanho das escalas, mas estas permanecem em patamares "confortáveis", informam os analistas.
Um dos fatores que induz o fazendeiro a entregar os animais é a pluviosidade. Com o mercado pressionado e as chuvas diminuindo, os produtores acabam vendendo os animais com receio de novas quedas e em função da falta de capacidade de suporte dos pastos.
Mesmo com a pressão dos frigoríficos e o clima a favor da queda de preços, esta ocorre de maneira lenta.
Isto nos leva a crer que, além de alguma retenção, existe disponibilidade pequena de animais, concluem.
Fonte: Scot Consultoria
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