segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Ritmo lento e preços firmes no mercado do boi gordo

A oferta está restrita e são poucos os negócios fechados abaixo da referência 
Mônica Costa 

A semana começa com poucos negócios. A dificuldade de compra de boiadas cresceu nos últimos dias e aos poucos o mercado ganha firmeza.

Em São Paulo, segundo a Scot Consultoria, as grandes indústrias testam valores abaixo do preço de referência, mas os negócios travam. As escalas de abate no Estado atendem, em média, de três a quatro dias úteis.
De acordo com o indicador boi gordo da Esalq BM&F/Bovespa, a cotação da arroba à vista nas praças paulistas manteve a estabilidade e encerrou as negociações desta segunda- feira, 22, em R$ 95,28/@, em média. Nas compras prazo houve recuo de 0,35% para R$ 95,55/@.
 
No Triângulo Mineiro, as programações de abate evoluíram na última semana. Em Mato Grosso do Sul, parte dos frigoríficos precisa de boiadas para o fim desta semana. No Pará, a dificuldade de compra é maior quando comparada às praças do Centro-Sul e a arroba já registra aumento de 3,2% em Marabá, desde o inicio de outubro.

No atacado de carne bovina com osso, o desempenho das vendas está fraco. O boi casado de animais castrados tem sido negociado por R$ 6,35/kg, valor 1,3% inferior à cotação do início deste mês.  

Na BM&FBovespa, os contratos para outubro encerraram o pregão cotados a R$ 96,20/@, queda de 0,10% na comparação com o fechamento de sexta-feira, 19. Os contratos para novembro foram valorizados em R$ 0,14%, e terminaram a segunda-feira cotados a  R$ 99,17/@.

Confira AQUI as cotações das principais praças 
Fonte: Portal DBO com informações Scot Consultoria

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