A valorização do dólar frente o real atingida nas últimas semanas no mercado cambial brasileiro tem sido favorável para o setor de carnes. De acordo com analista da MB Agro, Cesar de Castro Alves, a receita com as exportações vem crescendo.
No entanto, o receio dos pecuaristas passa agora a ser em relação ao preço do farelo de soja, item muito importante da alimentação animal. Com o estímulo à exportação, o mercado brasileiro pode sofrer com a falta do produto no mercado interno.
Para o diretor técnico da Informa Economics FNP, José Vicente Ferraz, os produtores devem estar atentos para as políticas econômicas do Brasil, para que os investimentos continuem vindo para o país.
“A política econômica fracassou nos dois pontos que tentava melhorar: no crescimento, que não se desenvolve, e no controle da inflação”, afirmou o executivo.
O presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, também concordou que o câmbio até R$ 2,20 é benéfico e adequado ao setor exportador de proteínas animais. Turra também ponderou, no entanto, que é necessária uma atenção especial ao impacto do câmbio no endividamento em dólar das companhias.
“O câmbio livre é uma conquista. O setor se beneficia em termos de volume e receita, pois impulsiona as exportações de proteínas. Entretanto, há empresas do setor que estão com endividamento alto e aí precisa haver uma atenção e um equilíbrio”, declarou.
Ele comentou que o segmento produtor de aves no Brasil está conseguindo, somente agora, compensar o alto custo dos grãos observado no segundo semestre do ano passado.
No entanto, o receio dos pecuaristas passa agora a ser em relação ao preço do farelo de soja, item muito importante da alimentação animal. Com o estímulo à exportação, o mercado brasileiro pode sofrer com a falta do produto no mercado interno.
Para o diretor técnico da Informa Economics FNP, José Vicente Ferraz, os produtores devem estar atentos para as políticas econômicas do Brasil, para que os investimentos continuem vindo para o país.
“A política econômica fracassou nos dois pontos que tentava melhorar: no crescimento, que não se desenvolve, e no controle da inflação”, afirmou o executivo.
O presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, também concordou que o câmbio até R$ 2,20 é benéfico e adequado ao setor exportador de proteínas animais. Turra também ponderou, no entanto, que é necessária uma atenção especial ao impacto do câmbio no endividamento em dólar das companhias.
“O câmbio livre é uma conquista. O setor se beneficia em termos de volume e receita, pois impulsiona as exportações de proteínas. Entretanto, há empresas do setor que estão com endividamento alto e aí precisa haver uma atenção e um equilíbrio”, declarou.
Ele comentou que o segmento produtor de aves no Brasil está conseguindo, somente agora, compensar o alto custo dos grãos observado no segundo semestre do ano passado.
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