O presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto, recebeu o governador eleito, José Ivo Sartori (Foto:Gerson Raugust/Divulgação Sistema Farsul)
O governador eleito do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, visitou a sede da Farsul no início da tarde desta segunda-feira (24) para conhecer as reivindicações do setor.
“Por ter sua origem no interior do Estado, temos certeza que contaremos com uma sensibilidade muito grande para tomar as decisões que envolvem o agronegócio e valorizar o que cada região tem de melhor”, afirmou o presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto.
A Federação passou para o futuro governador pontos que preocupam o setor e que travam o avanço da atividade. “Queremos governar para todos os setores da sociedade e o agronegócio sustenta tanto o PIB do Brasil quanto do Estado.
Vamos formar um grupo de trabalho para avaliar estas solicitações e temos a convicção de que se o poder público não pode incentivar, não tem condições financeiras de ajudar, no mínimo ele não pode atrapalhar”, disse Sartori durante a última Assembleia do Conselho de Representantes da Federação no ano.
Entre os pontos levantados pela Farsul, estão o cumprimento às decisões judiciais de reintegração de posse, revisão do Fundoleite, fortalecimento da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, melhora no sistema de telecomunicações no campo, revitalização das estações da Fepagro, revisão da cessão das áreas do Parque de Exposições Assis Brasil e retorno das características técnicas de gestão do Irga.
Sartori acredita que há um desafio muito grande pela frente, mas que é preciso buscar sempre o diálogo, com respeito e transparência nas ações. “Se não olharmos para o meio rural de forma diferenciada vamos continuar com a migração do campo para as cidades. Não podemos ter o desenvolvimento localizado em algumas regiões, pois isso obriga as pessoas a se descolarem de suas cidades”, destacou o futuro governador, que ainda afirmou que é preciso trabalhar em cima das vocações econômicas de cada localidade.
Em relação a irrigação, Sartori foi enfático ao dizer que ela é muito importante para o agronegócio, mas que é preciso igualmente cuidar da água. A questão ambiental também é uma preocupação do futuro governador, que acredita que existe muita burocracia envolvendo licenciamentos. “O produtor não pode esperar quatro anos para escutar um não”, assegurou. A armazenagem também foi citada por Sartori como uma questão que deve ser conversada entre as partes envolvidas.
Também estiveram presentes o vice-governador eleito, José Paulo Cairoli, e os assessores Carlos Burigo e Ademir Baretta.
“Por ter sua origem no interior do Estado, temos certeza que contaremos com uma sensibilidade muito grande para tomar as decisões que envolvem o agronegócio e valorizar o que cada região tem de melhor”, afirmou o presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto.
A Federação passou para o futuro governador pontos que preocupam o setor e que travam o avanço da atividade. “Queremos governar para todos os setores da sociedade e o agronegócio sustenta tanto o PIB do Brasil quanto do Estado.
Vamos formar um grupo de trabalho para avaliar estas solicitações e temos a convicção de que se o poder público não pode incentivar, não tem condições financeiras de ajudar, no mínimo ele não pode atrapalhar”, disse Sartori durante a última Assembleia do Conselho de Representantes da Federação no ano.
Entre os pontos levantados pela Farsul, estão o cumprimento às decisões judiciais de reintegração de posse, revisão do Fundoleite, fortalecimento da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, melhora no sistema de telecomunicações no campo, revitalização das estações da Fepagro, revisão da cessão das áreas do Parque de Exposições Assis Brasil e retorno das características técnicas de gestão do Irga.
Sartori acredita que há um desafio muito grande pela frente, mas que é preciso buscar sempre o diálogo, com respeito e transparência nas ações. “Se não olharmos para o meio rural de forma diferenciada vamos continuar com a migração do campo para as cidades. Não podemos ter o desenvolvimento localizado em algumas regiões, pois isso obriga as pessoas a se descolarem de suas cidades”, destacou o futuro governador, que ainda afirmou que é preciso trabalhar em cima das vocações econômicas de cada localidade.
Em relação a irrigação, Sartori foi enfático ao dizer que ela é muito importante para o agronegócio, mas que é preciso igualmente cuidar da água. A questão ambiental também é uma preocupação do futuro governador, que acredita que existe muita burocracia envolvendo licenciamentos. “O produtor não pode esperar quatro anos para escutar um não”, assegurou. A armazenagem também foi citada por Sartori como uma questão que deve ser conversada entre as partes envolvidas.
Também estiveram presentes o vice-governador eleito, José Paulo Cairoli, e os assessores Carlos Burigo e Ademir Baretta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário