"Hoje, fiscais federais agropecuários da Superintendência Federal de Agricultura de Mato Grosso do Sul e veterinários da Iagro estiveram reunidos com autoridades do Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa) do Paraguai para solicitar o controle permanente dos animais paraguaios pastando na faixa de fronteira", diz a nota do ministério.
Também foram reforçadas as equipes de vistoria de propriedades localizadas nas áreas de maior risco, com a inspeção geral e contínua dos rebanhos a campo.
De acordo com o Ministério da Agricultura, neste momento, 21 equipes da Iagro, do exército brasileiro e do Grupo de Operações da Fronteira (GOF) fazem a fiscalização volante na divisa com o Paraguai. A vigilância nos 14 postos fixos localizados ao longo da faixa de fronteira também foi intensificada.
"Ao todo, 102 fiscais, técnicos e auxiliares estão envolvidos na campanha, além de 528 policiais militares, 112 integrantes do GOF e, aproximadamente, dois mil militares do exército que participam da Operação Ágata 2", informa o ministério.
O Departamento de Saúde Animal (DSA), em conjunto com as autoridades veterinárias estaduais, segue estudando a possibilidade de antecipação da vacinação contra a febre aftosa na faixa de 15 quilômetros da linha internacional.
Na quarta-feira (28), uma reunião foi marcada para tentar decidir se a imunização na região ocorrerá a partir de outubro ou se será mantida a data prevista no calendário oficial, em novembro.
Fonte: G1
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