segunda-feira, 26 de setembro de 2011

USDA: previsões sobre mercado de carne do Uruguai em 2012


De acordo com o relatório da Rede Global de Informações Agrícolas (GAIN, sigla em inglês) do Serviço Agrícola Externo do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção de carne bovina do Uruguai no ano comercial de 2011 e 2012 continuará seu lento declínio devido aos menores abates. Estima-se que a produção caia para 545.000 e 535.000 toneladas, respectivamente.

A produção de carne bovina em 2010 permaneceu estável comparado com as estimativas oficiais anteriores do USDA. A queda na produção em 2011 e 2012 é consequência da severa seca que afetou o país em 2008-2009.

Os abates deverão cair para 2,15 milhões de cabeças em 2011 e 2,1 milhões de cabeças em 2012 devido ao menor rebanho, resultado da seca de 2008-2009, e às grandes exportações de gado, que deverão cair bastante de 2010 a 2011. Tanto produtores como a indústria deverão ser muito cautelosos sobre a tomada de decisões que poderá causar a liquidação do rebanho, isto é, aAumentar os abates não parece ser uma medida sustentável para o setor pecuário no Uruguai.

Os produtores deverão devem ser muito cautelosos e reter seu gado a menos que ocorra uma seca severa ou uma situação financeira séria que os force a vender seus animais. Os abates em 2010 caíram para 2,2 milhões de cabeças, 99.000 cabeças a menos, comparado com as estimativas oficiais anteriores do USDA, principalmente devido à recuperação nas exportações de gado, principalmente para Líbano e Turquia.

A produção de carne bovina no Uruguai tem sido tradicionalmente voltada ao abastecimento dos mercados de exportação, que representam cerca de 65% da produção total. A produção em confinamento representa de 8-10% dos abates totais e deverá aumentar marginalmente à medida que grandes frigoríficos estão incorporando os confinamentos a suas operações e haverá uma oferta maior de grãos devido à expansão da agricultura no país.

Atualmente, existem 25 operações de confinamento no Uruguai. A produção tradicional nesses confinamentos não deverá se expandir de forma significante à medida que o uso de anabólicos e hormônios é proibido no país e, até agora, as tradicionais políticas do Governo continuam voltadas à intensificação da produção de gado a pasto para expandir as exportações.

O Uruguai está gradualmente se tornando um produtor de grãos, de modo que, os preços dos grãos domésticos cairão, estimulando a suplementação do gado com grãos, o que várias fontes acreditam que é a chave para a expansão do setor pecuário no Uruguai. Os cortes de carne bovina de alto valor produzidos em confianamentos são principalmente exportados, à medida que o mercado doméstico não pode pagar por eles.

Investimentos

A forte condição sanitária do gado do Uruguai e a reduzida oferta de outros países produtores de carne bovina criaram oportunidades para os pecuaristas uruguaios, que vêm investindo fortemente na produção de grãos e melhorado as técnicas de manejo, reduzindo da idade de abate do gado. Durante os últimos anos, a produção pecuária vem perdendo rapidamente área para as colheitas agrícolas (principalmente soja) e silvicultura a uma em extensão menor, forçando a produção pecuária a se tornar mais intensiva. Investimentos em pastagens vêm decaindo rapidamente durante os últimos anos, especialmente após a seca de 2008-2009, à medida que mais terra áreas tem têm sido destinada à produção agrícola.

Além disso, investimentos significantes têm sido feitos pela indústria para expandir a desossa e os mecanismos de resfriamento em frigoríficos. (A capacidade total de abate está estimada entre 3,5-3,8 milhões de cabeças anualmente). Durante os últimos anos, a indústria frigorífica local também investiu na produção de gado confinado para garantir a posse de parte de seu gado disponível para abate.

As condições favoráveis para a produção pecuária no Uruguai também atraíram investidores estrangeiros, principalmente do Brasil, que compraram várias plantas frigoríficas. Fontes privadas estimam que cerca de 45% das plantas de carnes do Uruguai são pertencentes a capital brasileiro e 10-15% de argentinos. Atualmente, não existem plantas de carnes no Uruguai pertencentes a investidores dos Estados Unidos. Um frigorífico de investimento britânico começou a operar em 2010. Devido aos altos preços do gado, que estimularam as exportações de gado, as plantas de tamanho pequeno e médio estão enfrentando uma situação muito difícil para continuar operando.

Os preços do gado em termos de dólar dos Estados Unidos alcançaram níveis históricos. Dessa forma, o gado para abate está competindo fortemente com gado vivo para mercados de exportação. Além disso, alguns produtores preferem arrendar a terra para investidores estrangeiros, que pagam preços altos por hectare para plantar soja, ao invés de continuar investindo no setor pecuário, o que está tornando a produção pecuária cada vez mais intensiva.

A recente proposta do Governo do Uruguai para taxar as operações pecuárias com mais de 2.000 hectares poderá desencorajar os investimentos no setor agrícola uruguaio, tanto na produção de colheitas agrícola como de gado. Entre 2.000 e 4.999 hectares, o produtor deve pagar US$8/ha; entre 5.000 e 9.999, US$12/ha; e para mais de 10.000 hectares, US$16/ha.

O impacto dessa proposta está causando incertezas entre os produtores. Os altos custos de produção, especialmente de fertilizantes, rações, mão-de-obra e energia - apesar de parcialmente compensados pelos altos preços do gado - também desencorajam investimentos na atividade pecuária e estimulam os produtores a mudar para a produção agrícola, que é mais lucrativa.

Consumo

O consumo doméstico de carne bovina para 2011 e 2012 deverá cair somente marginalmente, para 202.000 toneladas e 198.000 toneladas, respectivamente, devido à menor produção. Devido à recuperação do poder de compra, os uruguaios deverão continuar consumindo grandes volumes de carne bovina. Todos os cortes são consumidos no Uruguai, apesar da costela ser o corte mais popular. Entretanto, existe uma demanda maior por cortes mais baratos de dianteiro.

O consumo anual per capita de carne bovina é estimado em 60 quilos. A carne bovina é consumida principalmente em áreas urbanas e a de cordeiro é preferida em áreas rurais, apesar de cortes de maior valor de carne de cordeiro estarem se tornando mais populares entre os habitantes da área urbana. Durante os últimos anos, o consumo anual per capita de carne de frango aumentou de 10 para 20 quilos, à medida que é mais barata que a carne bovina, apesar de os preços domésticos terem aumentado gradualmente.

O consumo per capita de carne suína é de 9 quilos, o de carne de cordeiro é de 6-7 quilos e o de peixes é relativamente baixo e muito caro para competir com a carne bovina. Preços estimados comparativos da carne bovina são os seguintes: filé mignon, US$22,00/kg; contra-filé, US$12,00/kg; lagarto, US$10,00/kg; carne de frango, US$3,00/kg.

Os consumidores que têm mais dinheiro compram cortes de carne bovina em supermercados (40-45% de participação de mercado), enquanto os consumidores com menor poder de compra compram em açougues (55-60% de participação de mercado). Os açougues tendem a ser mais populares nos subúrbios de Montevidéu e no interior do país, à medida que mais mulheres estão sendo incorporadas no mercado de trabalho e elas preferem comprar todos os tipos de alimentos nos supermercados, incluindo carne bovina, fazendo um uso mais eficiente do tempo.

Exportações

As exportações de carne bovina do Uruguai em 2012 deverão cair para 340.000 toneladas, levemente a menos que em 2011, como resultado de uma menor produção. As exportações deverão permanecer estáveis em 2011, apesar da menor produção, devido à forte demanda do mercado externo.

O Uruguai se beneficiou bastante de seu status sanitário comparado com seus vizinhos competidores, Brasil e Argentina, cuja carne bovina ainda está proibida de entrar nos Estados Unidos devido à febre aftosa. Além disso, o Governo da Argentina continua sua política de restrições às exportações de carne bovina com a intenção de reduzir os preços domésticos do produto.

Todos esses fatores criaram oportunidades sem precedentes para as exportações de carne bovina do Uruguai que, em 2010, foram menores em volume do que no ano anterior, totalizando 347.000 toneladas, mas maiores em valor, alcançando US$ 1,13 bilhão. O preço médio da carne bovina por tonelada equivalente carcaça foi de US$3.082 em 2010, comparado com US$2.486 em 2009. Importante ressaltar que esses preços são em equivalente carcaça e não o preço pago pela tonelada de carne.

Durante o período de janeiro a julho de 2011, o preço médio por tonelada foi de US$3.934. Após a crise da febre aftosa em abril de 2001, a maioria dos mercados de exportação reabriu para a carne bovina uruguaia fresca sem osso, começando com a União Europeia (UE) e Israel em novembro de 2001, seguido por Canadá em janeiro de 2003, e Estados Unidos, em maio de 2003. Após ativas negociações durante quatro anos entre autoridades sanitárias do Uruguai e do México, o mercado mexicano reabriu em agosto de 2006. Em janeiro de 2007, esse mercado fechou de novo devido a problemas de rotulagem, reabrindo em maio de 2007.

Os mercados de carne bovina de alto valor da Ásia, Japão e CoreiaCoréia, permanecem fechados. As autoridades de saúde animal do Uruguai continuam negociando a reabertura do mercado coreano de carne bovina. O Japão não deverá retomar as importações do Uruguai, embora o país continue vacinando contra a febre aftosa. O Uruguai não parará de vacinar até que a região seja livre de aftosa. Até agora, mais de 100 mercados estão abertos para os produtos de carne bovina do Uruguai.

Durante janeiro a julho de 2011, a Rússia continuou sendo o principal destino em volume para a carne bovina uruguaia, com uma participação de mercado de 34,6%, e a UE continua sendo o principal destino em valor, representando 31,2% do mercado total. Fontes primárias estimam que as exportações à Rússia continuarão expandindo, à medida que o país está focado na promoção da produção de carne suína e de aves, mas não de carne bovina.

Os Estados Unidos, que têm sido o mercado número um para a carne bovina fresca sem osso do Uruguai desde a reabertura do mercado em 2003, após alcançar 47% em 2007, caiu em participação de mercado para 8% em 2010 e aumentou para 10,1% em janeiro-julho de 2011. Isso resultou da reorientação das exportações para a Rússia, que se tornou um importante mercado para a carne bovina do Uruguai, à medida que pagou preços maiores que os dos Estados Unidos. Os principais cortes de carne bovina exportados aos Estados Unidos em 2010 foram cortes dianteiros e traseiros congelados e trimmings.

Em 2010, devido aos maiores preços pagos por outros mercados de exportação, o Uruguai cumpriu somente com 15.000 toneladas das 20.000 toneladas de cota de carne bovina sujeita a tarifa dos Estados Unidos, que paga um baixo imposto da cota (importações de mais de 20.000 toneladas pagam 26,4% de tarifa). Em 2011, estima-se que o Uruguai novamente não cumprirá com a cota dos Estados Unidos. Como nos últimos anos, o Uruguai cumpriu totalmente sua participação de 6.300 toneladas na cota Hilton de exportação à UE.

As exportações de gado em 2012 deverão cair para 210.000 cabeças, 10.000 cabeças a menos que no ano anterior, à medida que competirão com a indústria local que precisará de gado gordo para abater para suprir a demanda internacional. As exportações de gado em 2011 deverão declinar drasticamente para 220.000 cabeças, comparado com 2010, principalmente devido à competição com a indústria.

Além disso, fontes privadas e a mídia local reportaram que o Governo do Uruguai tem atrasado as permissões de exportação para gado como uma medida de proteger o rebanho bovino. O Governo do Uruguai disse que o atraso é devido às rígidas inspeções sanitárias que o Ministério da Agricultura vem fazendo. Esses tipos de medidas podem desestimular futuros investimentos em tempos em que o estoque bovino precisa de suporte para se recuperar.

A recuperação nas exportações de gado uruguaio em 2010 e no primeiro semestre de 2011 foi devido às escassas ofertas na maioria dos países produtores de carne bovina, com maiores preços internacionais do gado. A maioria das fontes concorda que não é sustentável para a atividade pecuária do Uruguai continuar exportando quantidades tão grandes de gado como em 2010, quando 385.000 cabeças foram enviadas aos mercados externos, principalmente Líbano e Turquia. A Turquia reduziu as tarifas de importação de gado para zero e aumentou as tarifas para cortes de carne bovina, o que tornou as exportações de carne do Uruguai improváveis.

Em 2010, os principais mercados de exportação para gado vivo, principalmente para o abate, foram Líbano (53% de participação de mercado) e Turquia (32%). Outros mercados foram: Jordânia, Síria, China, Egito, Brasil, Tunísia e Paraguai. Durante o primeiro trimestre de 2011, a Turquia se tornou o primeiro maior mercado para o gado uruguaio.

O Uruguai é um tradicional exportador de carne bovina. Assim, as importações de carne permanecerão insignificantes. Em 2010, volumes muito pequenos foram importados pelo Uruguai de carne bovina, principalmente do Brasil, como resultado dos altos preços domésticos da carne. O Uruguai continua proibindo as importações de carne bovina dos Estados Unidos e produtos derivados devido às restrições relacionadas à Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB). Os importadores locais estão particularmente interessados em obter acesso ao pâncreas bovino dos Estados Unidos.

Rebanho

O rebanho bovino em 2012 deverá permanecer estável, comparado com o ano anterior, depois de uma leve queda, para 11,1 milhões de cabeças em 2011, como resultado de grandes exportações de gado em 2010. Os rebanho bovino caiu em 2010 devido à menor produção de bezerros como resultado da severa seca de 2008-2009, que afetou negativamente as taxas de prenhes, e à alta demanda por gado nos mercados de exportação.

Política

A tarifa de exportação do Uruguai para todos os cortes de carne bovina é de 2,5%. Como membro do Mercosul, o Uruguai aplica a Tarifa Externa Comum do Mercosul, que está entre 3% e 23% para produtos alimentícios. Em termos gerais, o comércio intra-Mercosul paga tarifa zero.

O Uruguai enviou à UE um protocolo de certificação para o país solicitando exportar dentro da cota adicional de 20.000 toneladas de carne bovina de alta qualidade, livre de hormônios (que aumentará para 45.000 toneladas em 2012/13) a tarifa zero de importação, que a UE abriu para outros países fornecedores pelo acordo da disputa referente ao uso de hormônios na produção de carne entre Estados Unidos e UE.

Fontes privadas estimam que o acesso à cota será garantido antes do final do atual ano. Existem diferentes visões dentro do setor privado sobre como essa cota poderá impactar no setor pecuário uruguaio: alguns acreditam que terá um impacto significante, enquanto outros acham que o impacto será insignificante, à medida que o Uruguai não conseguirá competir com outros países que têm acesso a cota, como Estados Unidos e Austrália.

O Governo do Uruguai requereu acesso à nova cota de carne bovina de alto valor com tarifa preferencial de importação concedida pela Suíça e está atualmente finalizando o certificado sanitário que será em breve proposto às autoridades suíças de saúde animal. Essa cota se aplica aos cortes de alto valor de carne bovina de gado terminado em confinamento.

O Governo do Uruguai está apoiando a incorporação da Rússia à Organização Mundial do Comércio (OMC) e negociará simultaneamente para manter as exportações de carne bovina do Uruguai à Rússia. O Uruguai está entre o segundo e o terceiro lugares como fornecedor de carne bovina à Rússia. O principal fornecedor é o Brasil.

Em julho de 2010, uma nova regulamentação foi implementada pelo Ministério de Pecuária, Agricultura e Pesca do Uruguai (MGAP, sigla em espanhol), que regulamenta as operações de estabelecimentos de engorda no país. Os padrões se referem às instalações dos estabelecimentos de engorda, bem como aos controles e manejos de resíduos e programas de saúde e nutrição animal.

A regulamentação também inclui um sistema de rastreabilidade para gado criado nesse sistema. Uma das metas do MGAP é estimular os confinadores a cumprirem as novas regulamentações o mais breve possível para poder cumprir com o protocolo de certificação da UE para que o Uruguai possa solicitar exportar dentro da cota adicional de 20.000 toneladas de carne bovina de alta qualidade, livre de hormônios. Para essa proposta, feita em julho de 2011, o Registro Nacional para produtores de gado em confinamento foi criado e o Governo do Uruguai fará inspeções sanitárias para aprová-los para exportar pela cota. Estima-se que cerca de 50 companhias serão registradas.

Em março de 2009, através da Lei No 18.471, o Governo do Uruguai criou a Comissão Honorária Nacional de Bem-Estar Animal, cuja meta principal é controlar que os padrões de cuidado, proteção e respeito com os animais sejam cumpridos. Em 2010, por esse sistema, o Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC, sigla em espanhol) designou um programa de certificação de bem-estar animal focado em bovinos.

Além disso, eles implementaram um sistema de monitoramento chamado "Caixas Pretas", que consiste na instalação de equipamentos eletrônicos em todos os abatedouros, visando facilitar a rastreabilidade, fornecendo informações sobre rendimentos aos produtores, evitando sonegação fiscal e estimulando acesso rápido às informações no setor pecuário. Virtualmente, todos os abates são, atualmente, monitorados através do sistema "Caixas Pretas".

Em setembro de 2006, o Governo do Uruguai colocou em funcionamento um programa obrigatório de identificação de bovinos usando dispositivos eletrônicos financiados pelo Governo com o objetivo de facilitar a rastreabilidade, visando cumprir os novos requerimentos que seriam implementados pelos principais mercados mundiais de exportação de carne bovina. Atualmente, virtualmente todos os bovinos são identificados no Uruguai.

Situação sanitária

O Governo do Uruguai tem feito grandes esforços para conseguir a erradicação total da febre aftosa, cujo último foco foi detectado em agosto de 2001. A vacinação de todo o rebanho bovino continuará em 2011 e não parará até que exista garantia de que a doença está sob controle na região. Um Comitê Veterinário Permanente composto por membros dos Serviços Veterinários do Governo da Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai foi criado em 2003 como ferramenta para antecipar e superar as dificuldades resultantes da ocorrência de febre aftosa. Os países membros desse comitê se reúnem regularmente para discutir questões sanitárias regionais.

Comercialização

Os preços do gado se recuperaram em 2011 comparado com o ano anterior, com o preço médio registrado de US$ 2,13 por quilo de novilho vivo em julho de 2011 e deverão permanecer relativamente altos em 2012. Esse aumento foi principalmente devido à menor oferta de gado em outros países, bem como às condições sanitárias muito boas do país.

Em 2010, os preços do gado se recuperaram dos preços menores do ano anterior, como resultado da escassa oferta de gado. Os preços da carne bovina em 2010 aumentaram em comparação com o ano anterior, alcançando o maior preço médio de US$ 3,29 por quilo. De janeiro a julho de 2011, os preços se recuperaram para um valor maior do que o preço recorde de US% 4,11 por quilo. Para 2012, os preços deverão aumentar como resultado de uma menor oferta dos outros países produtores de carne bovina e de uma demanda internacional sustentada.

Durante os últimos anos, o INAC teve um papel essencial no desenvolvimento de vários projetos que ajudaram a diferenciar a carne bovina uruguaia nos mercados internacionais. Entre as iniciativas primárias de marketing feitas em uma base anual está a organização de atividades promocionais e missões comerciais a vários países e a participação em importantes eventos alimentícios, como a ProdExpo em Moscou, a SIAL na China e a Anuga.

Fonte: USDA, traduzido e adaptado pela Equipe BeefPoint.

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