Cursos vão preparar 240 fiscais federais agropecuários para interpretação das regras da União Aduaneira
Depois de capacitar veterinários que atuam em frigoríficos de bovinos e suínos, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento iniciou nessa segunda-feira, 26 de setembro, um treinamento para fiscais federais agropecuários que trabalham em plantas de aves. O curso, que terá duração de três dias, acontece na sede da Superintendência Federal de Agricultura de Goiás, em Goiânia.
Organizado pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), o treinamento vai reforçar os critérios de supervisão e auditoria nas plantas habilitadas a exportar aves para a União Aduaneira – Rússia, Cazaquistão e Bielorússia. Outro objetivo do programa é harmonizar aspectos técnicos de inspeção e requisitos microbiológicos previstos nas normas dos três países.
O treinamento de todos os Médicos Veterinários inspetores nas indústrias habilitadas para a Rússia, bem como as auditorias em curso, fazem parte dos compromissos assumidos durante a reunião realizada em Moscou entre autoridades brasileiras e russas, em junho desse ano. Desde então, o ministério vem desenvolvendo as mencionadas ações e cumprindo o cronograma acertado com a União Aduaneira com a intenção de suspender as restrições impostas às exportações de carnes do Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul.
As aulas são ministradas por especialistas do Dipoa e do Departamento de Saúde Animal (DSA), além de professores da Universidade Federal de Goiás (UFG). Com as duas etapas anteriores e mais os 83 veterinários que serão treinados na parte de aves, o Ministério da Agricultura terá capacitado 240 fiscais federais agropecuários no final do processo.
Saiba mais
Dados de 2010 indicam que a Rússia constitui o principal mercado para as carnes bovinas e suínas brasileiras e o 7º para frangos. O Brasil responde por 35% das importações russas de carne suína, 45% de carne bovina e 19% de carne de aves. No ano passado, as vendas de carnes para a Rússia somaram US$ 2 bilhões.
Atualmente, 51 frigoríficos brasileiros estão habilitados para exportar sem restrições (33 estabelecimentos produtores de carne bovina, um produtor de carne suína, 17 de carne de aves); duas plantas produtoras de pratos prontos; três de produtos carnes de aves e suínos; 10 estabelecimentos fabricantes de rações e matérias primas de origem animal; dois estabelecimentos produtores de envoltórios naturais e 16 unidades armazenadoras. No total, 88 estabelecimentos podem vender para a Rússia sem restrições dentro das 249 plantas brasileiras habilitadas.
Depois de capacitar veterinários que atuam em frigoríficos de bovinos e suínos, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento iniciou nessa segunda-feira, 26 de setembro, um treinamento para fiscais federais agropecuários que trabalham em plantas de aves. O curso, que terá duração de três dias, acontece na sede da Superintendência Federal de Agricultura de Goiás, em Goiânia.
Organizado pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), o treinamento vai reforçar os critérios de supervisão e auditoria nas plantas habilitadas a exportar aves para a União Aduaneira – Rússia, Cazaquistão e Bielorússia. Outro objetivo do programa é harmonizar aspectos técnicos de inspeção e requisitos microbiológicos previstos nas normas dos três países.
O treinamento de todos os Médicos Veterinários inspetores nas indústrias habilitadas para a Rússia, bem como as auditorias em curso, fazem parte dos compromissos assumidos durante a reunião realizada em Moscou entre autoridades brasileiras e russas, em junho desse ano. Desde então, o ministério vem desenvolvendo as mencionadas ações e cumprindo o cronograma acertado com a União Aduaneira com a intenção de suspender as restrições impostas às exportações de carnes do Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul.
As aulas são ministradas por especialistas do Dipoa e do Departamento de Saúde Animal (DSA), além de professores da Universidade Federal de Goiás (UFG). Com as duas etapas anteriores e mais os 83 veterinários que serão treinados na parte de aves, o Ministério da Agricultura terá capacitado 240 fiscais federais agropecuários no final do processo.
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Dados de 2010 indicam que a Rússia constitui o principal mercado para as carnes bovinas e suínas brasileiras e o 7º para frangos. O Brasil responde por 35% das importações russas de carne suína, 45% de carne bovina e 19% de carne de aves. No ano passado, as vendas de carnes para a Rússia somaram US$ 2 bilhões.
Atualmente, 51 frigoríficos brasileiros estão habilitados para exportar sem restrições (33 estabelecimentos produtores de carne bovina, um produtor de carne suína, 17 de carne de aves); duas plantas produtoras de pratos prontos; três de produtos carnes de aves e suínos; 10 estabelecimentos fabricantes de rações e matérias primas de origem animal; dois estabelecimentos produtores de envoltórios naturais e 16 unidades armazenadoras. No total, 88 estabelecimentos podem vender para a Rússia sem restrições dentro das 249 plantas brasileiras habilitadas.
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