O ministro da Pecuária do Uruguai, Tabaré Aguerre, ratificou o compromisso do Governo de modificar a data estabelecida na lei de rastreabilidade para chegar a 2011 com todo o rebanho rastreado. Os identificadores continuarão sendo pagos pelo Estado.
Os pontos fracos da rastreabilidade obrigatória do rebanho bovino uruguaio ocuparam a maior parte da reunião que o ministro Aguerre teve com a Associação Rural do Uruguai, após ter recebido antes as Cooperativas Agrárias Federadas.
A União Europeia (UE) começará a exigir, a partir de primeiro de abril, que toda a carne entre no bloco e a produzida lá provenha de animais rastreados. Desde primeiro de setembro de 2006, o Uruguai estabeleceu a rastreabilidade obrigatória dos bezerros que nascem em cada estação de cria para chegar a primeiro de abril com todo o rebanho rastreado. Como isso não ocorrerá, Aguerre reafirmou o compromisso de "fazer os trâmites urgentes ante ao Conselho de Ministros" para que o Legislativo aprove o projeto de lei, modificando a data estabelecida e assim chegar a 2011 com todo o rebanho rastreado e com a menor quantidade de animais com problemas de documentação que prova a rastreabilidade.
O projeto foi apresentado na legislatura anterior, mas ficou para trás. Por outro lado, ele disse que os animais não rastreados poderão ser exportados a outros mercados, mas não à UE.
FONTE :A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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