A renda do brasileiro melhorou um pouco, mas não o suficiente para manter o mesmo consumo de carne bovina, a preferida no país. Isto porque os preços do produto registram aumentos assustadores, especialmente para quem controla os números com rigor, numa planilha. Este é o caso do empresário Ezio Librizzi, dono do restaurante Macarronada Italiana, na Grande Florianópolis. No período de julho último até o início deste mês, ele registrou aumentos, no atacado, de até 65,48%. Muitas vezes, para o consumidor as altas são ainda maiores. Pelos números do restaurante, a carne de segunda, como músculo e paleta, teve alta de 65,48%. Em segundo lugar, ficaram as carnes nobres, como o filé mignon e a picanha, com aumento de 61,29% e, a carne de primeira, que inclui cortes como coxão mole e patinho, aumentou 29,88%. O presidente da rede de supermercados Giassi, Zefiro Giassi, confirma os aumentos galopantes. Segundo ele, os preços das carnes chegam a ter alta de 10% por semana e, o que pre ocupa, é que ainda não pararam de subir. A empresa está evitando reajustes ao consumidor, mas diz que isso é impossível no médio prazo.
FONTE: SITE DA CARNE
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