Os altos preços e a restrição no orçamento das famílias estão reduzindo a demanda europeia pela carne bovina brasileira, segundo James Cruden, diretor da divisão de bovinos da Marfrig.
Segundo ele, os preços de exportação para a Europa são os mais altos da história. "Estamos vendendo filé mignon para a Europa a US$ 22 por quilo, o que é quase R$ 38, um absurdo", afirmou.
Quando uma subida muito forte de preços encontra uma restrição financeira, a demanda cai, disse. "Só que desta vez está sendo muito menor do que em 2008, quando houve uma parada total devido aos altos estoques."
Para compensar a fraqueza da Europa, que responde por 44% das exportações da empresa -especialmente pelos cortes nobres-, a Marfrig vem direcionando a sua produção para o mercado interno e para o Chile, que voltou a abrir as suas portas para a carne brasileira.
O aumento de preço dos cortes bovinos nacionais é explicado pela restrição na oferta de boi e pela queda do dólar, que aumentou a participação dos EUA no mercado mundial.
Mas, para Cruden, o aumento previsto para a oferta de boi, a recente alta do dólar e os ganhos de eficiência da indústria farão o Brasil retomar a competitividade no mercado externo.
Segundo ele, os preços de exportação para a Europa são os mais altos da história. "Estamos vendendo filé mignon para a Europa a US$ 22 por quilo, o que é quase R$ 38, um absurdo", afirmou.
Quando uma subida muito forte de preços encontra uma restrição financeira, a demanda cai, disse. "Só que desta vez está sendo muito menor do que em 2008, quando houve uma parada total devido aos altos estoques."
Para compensar a fraqueza da Europa, que responde por 44% das exportações da empresa -especialmente pelos cortes nobres-, a Marfrig vem direcionando a sua produção para o mercado interno e para o Chile, que voltou a abrir as suas portas para a carne brasileira.
O aumento de preço dos cortes bovinos nacionais é explicado pela restrição na oferta de boi e pela queda do dólar, que aumentou a participação dos EUA no mercado mundial.
Mas, para Cruden, o aumento previsto para a oferta de boi, a recente alta do dólar e os ganhos de eficiência da indústria farão o Brasil retomar a competitividade no mercado externo.
FONTE: Folha de São Paulo (Redação)
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