Por Eduarda Demeneck
Pelagem curta e couro grosso o tornam mais resistente a carrapatos, bernes e moscas
Presentes em campos de todo o Brasil, o gado crioulo lageano esteve ameaçado de extinção, mas nos últimos nove anos veem ressurgindo com força graças ao trabalho desenvolvido pela Associação Brasileira de Criadores da Raça Crioula Lageana.
O gado, que têm grandes chifres, parece bravo, mas basta chegar perto para perceber que apesar do porte avantajado, são animais dóceis. Os chamados crioulos lageanos são frutos do cruzamento de rebanhos trazidos por portugueses e espanhóis. A raça já esteve ameaçada de extinção, mas com o trabalho da Associação Brasileira de Criadores os animais vêm ganhando cada vez mais o mercado bovino.
O rebanho hoje é estimado em três mil cabeças, espalhadas por estados como Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Distrito Federal e Pará. 80% do rebanho se encontra no planalto catarinense.
São várias partes do Brasil com climas diferentes, o que mostra que o gado, criado com temperaturas baixas, está se adaptando bem em climas tropicais. De pelagem curta e couro grosso, condições que o tornam mais resistente a carrapatos, bernes e moscas, o gado crioulo lageano perde pouco peso no inverno. Apesar de suas principais características não serem leiteiras, as vacas produzem em média oito litros de leite por dia. Além disso, estudos mostram que a carne da raça é ideal para o consumo.
O manejo do animal é o mesmo que o de outras raças, ele se alimenta basicamente de pasto. Edson Martins, Secretário Executivo da Associação Brasileira de Criadores da Raça Crioula Lageana, afirma que a raça tem características predominantes.
Boa parte dos produtores está investindo em genética e conservando sêmens em vitro, para perpetuação das espécies. De acordo com a Associação, por monta natural, realizada no verão, um único touro consegue reproduzir com até 40 fêmeas. Por inseminação artificial, este número multiplica-se várias vezes, dando mais retorno ao criador. É o caso de Jairo Duarte, que largou a vida de cidade grande em Joinville e há dois anos está morando em Painel, onde cria a raça crioula lageana.
O gado, que têm grandes chifres, parece bravo, mas basta chegar perto para perceber que apesar do porte avantajado, são animais dóceis. Os chamados crioulos lageanos são frutos do cruzamento de rebanhos trazidos por portugueses e espanhóis. A raça já esteve ameaçada de extinção, mas com o trabalho da Associação Brasileira de Criadores os animais vêm ganhando cada vez mais o mercado bovino.
O rebanho hoje é estimado em três mil cabeças, espalhadas por estados como Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Distrito Federal e Pará. 80% do rebanho se encontra no planalto catarinense.
São várias partes do Brasil com climas diferentes, o que mostra que o gado, criado com temperaturas baixas, está se adaptando bem em climas tropicais. De pelagem curta e couro grosso, condições que o tornam mais resistente a carrapatos, bernes e moscas, o gado crioulo lageano perde pouco peso no inverno. Apesar de suas principais características não serem leiteiras, as vacas produzem em média oito litros de leite por dia. Além disso, estudos mostram que a carne da raça é ideal para o consumo.
O manejo do animal é o mesmo que o de outras raças, ele se alimenta basicamente de pasto. Edson Martins, Secretário Executivo da Associação Brasileira de Criadores da Raça Crioula Lageana, afirma que a raça tem características predominantes.
Boa parte dos produtores está investindo em genética e conservando sêmens em vitro, para perpetuação das espécies. De acordo com a Associação, por monta natural, realizada no verão, um único touro consegue reproduzir com até 40 fêmeas. Por inseminação artificial, este número multiplica-se várias vezes, dando mais retorno ao criador. É o caso de Jairo Duarte, que largou a vida de cidade grande em Joinville e há dois anos está morando em Painel, onde cria a raça crioula lageana.
FONTE: http://www.bandsc.com.br
2 comentários:
Primeiramente se existe algum crioulo lageano em estados alem do RS e de SC e por queforam levados para outros estados pois o gado crioulo lageano ou franqueiro como e conhecido no rio grande do sul foi trazido diretamente da europa para o sul do pais.
Prezado Juan Herreiro
Na verdade o gado europeu não veio diretamente para o sul do Brasil.
O gado português desembarcou inicialmente em São Vicente e o gado espanhol na Ilha Espanhola.
Para o sul os jesuítas transferiram gado da Província de Missiones.
Maiores detalhes nos links: http://fazendagrande.net/historia-gado-americano/
http://fazendagrande.net/historia-crioulo-lageano/
Postar um comentário