Mônica Costa
Embora a escala de abate das indústrias paulistas mantenha a programação de seis dias úteis, em média, a expectativa é de que os frigoríficos não consigam imprimir novas baixas ao preço da arroba no curto prazo. Segundo a Scot Consultoria, aos poucos começam a aparecer preços acima da referência e as ofertas de compra ocorrem em função da redução na disponibilidade de animais terminados. A situação foi verificada especialmente no norte de Minas Gerais e no sul de Goiás.
O indicador boi gordo da Esalq BM&FBovespa mostra que a média da arroba nas praças paulistas atingiu R$ 90,04/@, à vista, reajuste de 0,01%. Para as negociações a prazo, a arroba fechou em R$ 91,23/@, aumento de 0,88%. Na maior parte das praças pecuárias foram registrados reajustes nas cotações.
No mercado atacadista de carne bovina com osso há maior firmeza e boas expetativas para as vendas. No curto prazo, o quadro de redução na oferta em algumas praças, associado à alta para a carne no atacado, pode favorecer um cenário de recuperação de preços do boi gordo.
No mercado atacadista de carne bovina com osso há maior firmeza e boas expetativas para as vendas. No curto prazo, o quadro de redução na oferta em algumas praças, associado à alta para a carne no atacado, pode favorecer um cenário de recuperação de preços do boi gordo.
Na BM&FBovespa, os contratos com vencimento em agosto encerraram o pregão cotados a R$ 92,48/@, aumento de 0,39% na comparação com o fechamento anterior. Os contratos de outubro foram reajustados em 0,34% para R$ 98,69/@ nesta quarta-feira, 8.
Fonte: Portal DBO com informações da Scot Consultoria
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