Por: André Amaral
andre@diariopopular.com.br
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Foi-se o tempo em que remates e leilões eram os únicos meios de se fazer negócio com a pecuária. A internet que o diga. Com o avanço tecnológico, produtores passaram a ter acesso a sites de compra e venda de gado, cavalos, ovinos e até mesmo grãos e sementes, sem sair de casa. Uma realidade que faz parte da vida do homem do campo há cerca de três anos e que, cada vez mais, encurta as distâncias entre os que vivem do agronegócio.
Uma das primeiras pessoas que perceberam este nicho de mercado foi o administrador de empresas, com MBA em Processos de Certificação do Agronegócio, Tiago Nunes, 32, sócio-proprietário do site Boi na Web. Ele afirma que a proposta, lançada em 2009, foi instantaneamente aceita pelo público-alvo e que verifica crescimento constante na atividade. Segundo o empresário, o número de clientes ativos passou de 15 para 7.732 e, neste meio tempo, quase 20 mil animais já foram comercializados com o intermédio da empresa, que também conta com perfil no Facebook e no Twitter.
Nunes conta que a ideia surgiu em virtude da dificuldade dos produtores conseguirem tempo para avaliar a mercadoria nas propriedades.
Para atender a esta demanda, Nunes diz contar com 27 parceiros em todo o Estado, pessoas que atendem a clientela dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Minas Gerais.
Leia mais sobre a influência da internet no agronegócio na edição impressa do Diário Popular deste domingo (4).
Uma das primeiras pessoas que perceberam este nicho de mercado foi o administrador de empresas, com MBA em Processos de Certificação do Agronegócio, Tiago Nunes, 32, sócio-proprietário do site Boi na Web. Ele afirma que a proposta, lançada em 2009, foi instantaneamente aceita pelo público-alvo e que verifica crescimento constante na atividade. Segundo o empresário, o número de clientes ativos passou de 15 para 7.732 e, neste meio tempo, quase 20 mil animais já foram comercializados com o intermédio da empresa, que também conta com perfil no Facebook e no Twitter.
Nunes conta que a ideia surgiu em virtude da dificuldade dos produtores conseguirem tempo para avaliar a mercadoria nas propriedades.
Para atender a esta demanda, Nunes diz contar com 27 parceiros em todo o Estado, pessoas que atendem a clientela dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Minas Gerais.
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fonte: DIÁRIO POPULAR
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