quinta-feira, 7 de abril de 2011

Bovinocultura em MT está parecida com o clima “chuva de fêmeas e seca de machos”


O abate mensal de fêmeas tem apresentado números maiores do que o abate de machos. Isso não acontecia a pelo menos três anos no estado de Mato Grosso.
De acordo com o levantamento do Indea, só em fevereiro deste ano foram abatidos um total 191 mil cabeças de gado, as fêmeas representam 50,3% desse total e com este volume, elas registraram alta de 19,9% em relação a janeiro de 2011 e, na comparação com fevereio de 2010, o incremento chega aos 39,1%.
Já o abate de machos chegou a 188 cabeças, uma representativa queda de 15,6% em relação janeiro para fevereiro. Com relação ao mesmo mês do ano passado, quando o número de dias úteis foi menor por conta do carnaval, o abate ainda fica menor em 7,3%.
No entanto, tudo indica que este ano a rejeição de fêmeas deve ser a maior registrada nos últimos dois anos. Isso se deve pela seca prolongada no ano passado, fato que prejudicou a gestação das vacas.
Com 59% dos abates entre os machos, mais uma vez os animais com menos de 36 meses tiveram a maior participação.
Enquanto se observou um intervalo de 6,2% em fevereiro de 2010, em fevereiro passado verificou-se uma diferenciação de 10,5%.

Esta alta nas fêmeas e o recuo dos machos podem explicar o aumento na diferença entre as cotações de preço destes dois animais.O abate mensal de fêmeas tem apresentado números maiores do que o abate de machos. Isso não acontecia a pelo menos três anos no estado de Mato Grosso.
De acordo com o levantamento do Indea, só em fevereiro deste ano foram abatidos um total 191 mil cabeças de gado, as fêmeas representam 50,3% desse total e com este volume, elas registraram alta de 19,9% em relação a janeiro de 2011 e, na comparação com fevereio de 2010, o incremento chega aos 39,1%.

Já o abate de machos chegou a 188 cabeças, uma representativa queda de 15,6% em relação janeiro para fevereiro. Com relação ao mesmo mês do ano passado, quando o número de dias úteis foi menor por conta do carnaval, o abate ainda fica menor em 7,3%.
No entanto, tudo indica que este ano a rejeição de fêmeas deve ser a maior registrada nos últimos dois anos. Isso se deve pela seca prolongada no ano passado, fato que prejudicou a gestação das vacas.

Com 59% dos abates entre os machos, mais uma vez os animais com menos de 36 meses tiveram a maior participação.

Enquanto se observou um intervalo de 6,2% em fevereiro de 2010, em fevereiro passado verificou-se uma diferenciação de 10,5%.

Esta alta nas fêmeas e o recuo dos machos podem explicar o aumento na diferença entre as cotações de preço destes dois animais.

Fonte: ExpressoMT

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