Lavras do Sul
Bioma Pampa, ocupando 63% do território gaúcho(Foto:Imprensa FZB)
O potencial turístico e a comercialização de produtos regionais estreitamente ligados à natureza serão algumas das experiências apresentadas entre os dias 7 e 11 de outubro nos municípios de Alegrete, Santana do Livramento, Bagé, Lavras do Sul e Tapes. O poder público destes municípios e entidades da sociedade civil conhecerão a experiência da Reserva de Biosfera de Bliesgau.
Outro objetivo do encontro é abordar a importância da biodiversidade como indutor de desenvolvimento econômico e social, ressaltando as potencialidades e características culturais e da paisagem de cada região.
A expedição é composta por pesquisadores da Universidade de Kaiserslautern e pelo prefeito de Kleinblittersdorf, cidade alemã situada dentro da Reserva de Biosfera. O grupo será acompanhado por membros da Fundação Zoobotânica, Divisão de Unidades de Conservação/ Sema, Secretaria de Relações Internacionais e professores da Unisinos e Feevale.
“Teremos a satisfação de compartilhar uma experiência bem sucedida de desenvolvimento econômico e conservação da biodiversidade, vivenciada na Alemanha, com municípios que estão em um dos biomas mais ameaçados do país", disse Arlete Pasqualetto, presidente da FZB/RS.
O Bioma Pampa, ocupando 63% do território gaúcho, se estende por todo o Uruguai, além de parte da Argentina e Paraguai. Atualmente, 50% dos 100 milhões de hectares do Pampa é constituído por urbanização, agricultura intensiva e silvicultura. Da metade restante, apenas 1,5% é oficialmente reconhecida como área protegida.
Fonte: Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul
Outro objetivo do encontro é abordar a importância da biodiversidade como indutor de desenvolvimento econômico e social, ressaltando as potencialidades e características culturais e da paisagem de cada região.
A expedição é composta por pesquisadores da Universidade de Kaiserslautern e pelo prefeito de Kleinblittersdorf, cidade alemã situada dentro da Reserva de Biosfera. O grupo será acompanhado por membros da Fundação Zoobotânica, Divisão de Unidades de Conservação/ Sema, Secretaria de Relações Internacionais e professores da Unisinos e Feevale.
“Teremos a satisfação de compartilhar uma experiência bem sucedida de desenvolvimento econômico e conservação da biodiversidade, vivenciada na Alemanha, com municípios que estão em um dos biomas mais ameaçados do país", disse Arlete Pasqualetto, presidente da FZB/RS.
O Bioma Pampa, ocupando 63% do território gaúcho, se estende por todo o Uruguai, além de parte da Argentina e Paraguai. Atualmente, 50% dos 100 milhões de hectares do Pampa é constituído por urbanização, agricultura intensiva e silvicultura. Da metade restante, apenas 1,5% é oficialmente reconhecida como área protegida.
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