Um estudo encomendado pela Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) mostra a carga tributária inserida sobre o custo de produção do setor primário. O estudo foi realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Segundo a Farsul, a tributação é o principal fator que faz com que os produtores brasileiros apresentem um dos maiores custos de produção do mundo tanto em grãos como na pecuária. O argumento da entidade é de que isso reduz a renda do produtor rural e compromete a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional.
O estudo aponta que bovinos prenhes ou com cria ao pé têm uma carga tributária média de 14,80%. Já ovinos prenhes ou com cria ao pé e aves linhas puras ou híbridas para reprodução tem uma carga de 16,11%. Um dos maiores índices de tributos incide sobre reprodutores de raça pura bovinos, equinos, ovinos e suínos, 26,75%. Porém, a peleteria de bovino, ovino, caprino, coelho ou de lebre, com carga tributária de 41,49%, é o produto campeão na agropecuária.
Conforme o estudo, fertilizantes e agroquímicos, como inseticidas, fungicidas e herbicidas, têm a mesma carga tributária, 20,11%. Com relação ao maquinário agrícola, arados, grades de discos semeadores-adubadores, distribuidores de adubos, colheitadeiras combinadas com debulhadoras, máquinas de ordenhar e tratores especiais para arrastar troncos possuem uma carga tributária de 26,75%.
O estudo aponta que bovinos prenhes ou com cria ao pé têm uma carga tributária média de 14,80%. Já ovinos prenhes ou com cria ao pé e aves linhas puras ou híbridas para reprodução tem uma carga de 16,11%. Um dos maiores índices de tributos incide sobre reprodutores de raça pura bovinos, equinos, ovinos e suínos, 26,75%. Porém, a peleteria de bovino, ovino, caprino, coelho ou de lebre, com carga tributária de 41,49%, é o produto campeão na agropecuária.
Sementes e maquinário
Com relação a sementes, a de soja apresenta uma carga tributária de 31,45%, juntamente com as sementes de trigo, azevém, alfafa, trevo, aveia, produtos hortícolas e cana-de-açúcar. Sementes de milho e de outros cereais têm carga de 20,11%. Nas sementes, a carga tributária campeã é a de lúpulo, com 34,12%.
Com relação a sementes, a de soja apresenta uma carga tributária de 31,45%, juntamente com as sementes de trigo, azevém, alfafa, trevo, aveia, produtos hortícolas e cana-de-açúcar. Sementes de milho e de outros cereais têm carga de 20,11%. Nas sementes, a carga tributária campeã é a de lúpulo, com 34,12%.
(Carlos Sperotto, presidente do Sistema Farsul / FOTO: MARA STEFFENS / DM)
Conforme o estudo, fertilizantes e agroquímicos, como inseticidas, fungicidas e herbicidas, têm a mesma carga tributária, 20,11%. Com relação ao maquinário agrícola, arados, grades de discos semeadores-adubadores, distribuidores de adubos, colheitadeiras combinadas com debulhadoras, máquinas de ordenhar e tratores especiais para arrastar troncos possuem uma carga tributária de 26,75%.
Agropecuária Gaúcha
Na última sexta-feira (4), Carlos Sperotto, presidente do Sistema Farsul, participou da abertura oficial da ExpoCarazinho 2013 e do Painel Radiografia da Agropecuária Gaúcha, promovido pelo Grupo Diário da Manhã e pela Cotrijal com apoio do Sindicato Rural de Carazinho e da Assembleia Legislativa. Em entrevista, Sperotto comentou o que deve ser feito a partir dos resultados do estudo. “Estamos propondo discutir com os nossos parlamentares para ver quais procedimentos que poderemos alavancar juntos na busca de tentar reduzir essa carga tributária. Temos de ser objetivos e coesos”, destacou Sperotto.
Na última sexta-feira (4), Carlos Sperotto, presidente do Sistema Farsul, participou da abertura oficial da ExpoCarazinho 2013 e do Painel Radiografia da Agropecuária Gaúcha, promovido pelo Grupo Diário da Manhã e pela Cotrijal com apoio do Sindicato Rural de Carazinho e da Assembleia Legislativa. Em entrevista, Sperotto comentou o que deve ser feito a partir dos resultados do estudo. “Estamos propondo discutir com os nossos parlamentares para ver quais procedimentos que poderemos alavancar juntos na busca de tentar reduzir essa carga tributária. Temos de ser objetivos e coesos”, destacou Sperotto.
fonte: Redação Diário da Manhã
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