O consumo humano de carnes aumentou no último século, impulsionado pelas mudanças na dieta na China e na Índia, mas as mudanças colocam as pessoas somente no mesmo nível dos onívoros na cadeia alimentar, como as anchovas e os suínos, descobriram pesquisadores franceses.
O estudo, publicado nessa semana no Proceedings of the Nacional Academy os Sciences, usou dados nacionais de 1961 até 2009 sobre a oferta de alimentos humanos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) que cobriu 98,1% da população mundial.
Os pesquisadores descobriram um aumento de 3% no nível trófico humano médio mundial, uma medida das dietas dos animais que permite que os pesquisadores façam comparações entre as várias espécies. A escala está entre 1 para plantas e 5,5 para carnívoros predadores, como ursos polares e orcas. Nessa escala, os humanos aumentaram no consumo médio de carne para uma média de 2,21 desde 1961. Por país, os níveis variaram de 2,04 a 2,57.
A América do Norte, o Norte e o Leste da Europa, a Austrália e a Nova Zelândia tiveram maiores níveis até 1990, quando começaram a cair. Uma tendência de aumento foi vista na China e na Índia, junto com outros países na Ásia, África e América do Sul.
Até então, nunca tinha sido calculado anteriormente um nível trófico para humanos.
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Fonte: MeatingPlace.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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