Após a deflagração da Operação Concutare, em abril deste ano, processos apresentam mais lentidão e prejudicam economia de municípios do Estado
Foto: Sebastião Garcia / Canal Rural
Silvicultura foi um dos setores atingidos pela lentidão dos processos
O Rural Notícias desta semana exibiu uma série de reportagens sobre licenças ambientais no Rio Grande do Sul. As dificuldades em obter a documentação foram intensificadas pela deflagração da Operação Concutare, que descobriu a liberação, supostamente irregular, de licenças ambientais no Estado em abril deste ano. A operação, que iniciou em junho de 2012, envolveu busca e apreensão de documentos nas secretarias de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul e de Porto Alegre, na Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e no Departamento Nacional de Produção Mineral. Dezoito pessoas foram presas, entre elas os então secretários de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul, Carlos Niedersberg, e de Porto Alegre, Luiz Fernando Záchia, no fim de abril.
A operação contra os crimes ambientais e contra a administração pública, além de lavagem de dinheiro, foi uma das maiores em questão de crimes ambientais e verificou irregularidades em oito cidades do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Ela foi chamada de Concutare – termo latim que significa concussão: prática de exigir dinheiro indevido ou vantagens, valendo-se da função ocupada. A pena para esse tipo de crime varia entre dois e oito anos de prisão e multa.
Na série do RN, com reportagens de Cristiane Viegas e Jefferson Barragana, você pode conferir como a morosidade e a burocracia que os produtores enfrentam para adquirir as licenças ambientais afetam na agropecuária gaúcha.
A operação contra os crimes ambientais e contra a administração pública, além de lavagem de dinheiro, foi uma das maiores em questão de crimes ambientais e verificou irregularidades em oito cidades do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Ela foi chamada de Concutare – termo latim que significa concussão: prática de exigir dinheiro indevido ou vantagens, valendo-se da função ocupada. A pena para esse tipo de crime varia entre dois e oito anos de prisão e multa.
Na série do RN, com reportagens de Cristiane Viegas e Jefferson Barragana, você pode conferir como a morosidade e a burocracia que os produtores enfrentam para adquirir as licenças ambientais afetam na agropecuária gaúcha.
fonte: RURALBR
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