Mercado firme e pouco ofertado.
As escalas dos frigoríficos de São Paulo atendem, em média, 3 a 4 dias, e são compostas quase sempre por animais de confinamentos, embora a oferta continue bastante restrita, e existam empresas precisando de animais para serem embarcados imediatamente.
O preço de referência para a arroba do boi gordo em São Paulo permanece em R$91,00, à vista, livre de funrural, mas já estão sendo realizados negócios R$1,00/@ acima desse valor.
Os frigoríficos maiores, que vinham pagando menos pela arroba nos últimos meses, praticamente igualaram as ofertas de compra com os demais, o que demonstra que a disponibilidade de animais terminados, mesmo possuindo boiadas compradas no mercado a termo ou de confinamentos próprios, continua pequena.
No Mato Grosso do Sul, tanto as empresas locais quanto os compradores paulistas que atuam no estado, precisando alongar suas escalas de abate, já realizam negócios por R$88,00, à vista, livre de funrural.
Alta de preços também em Belo Horizonte e Norte de Minas Gerais, em função da dificuldade em comprar boiadas. No norte do estado, aliás, somente em setembro o boi já acumula alta de R$4,00/@. Além disso, é possível encontrar negócios por até R$84,00/@, à vista, na região.
A grande pressão de compra também foi responsável pela alta de preços no Oeste do Maranhão e em Paragominas – PA, o que demonstra que a falta de boiadas ocorre em todas as regiões do Brasil.
No mercado atacadista de carne com osso os preços estão estáveis.
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Fonte: Scot Consultoria
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