Boi: analista considera que o segundo turno de confinamento já está concretizado e não acredita em novos lotes sendo fechados em função do alto custo do boi magro e do recuo das cotações futuras na BM&FBovespa.
A pressão dos frigoríficos para o recuo dos preços da arroba do boi gordo continua em praticamente todas as praças pecuárias. Em São Paulo, a referência saiu dos patamares dos R$100 para R$ 97/@, à vista, com dificuldade nas compras.
Com a maior desova de boi confinado e o aumento do diferencial de base entre os Estados produtores fez com que, principalmente, a praça de São Paulo ficasse mais pressionada. "Só que passado esse primeiro turno de confinamento, já estamos no pico de oferta nos Estados, percebemos que esse diferencial corrigiu e volta a trabalhar um pouco mais justo do que estava", comenta o analista de mercado da InterBolsa, André Criveli.
O analista considera que o segundo turno de confinamento já está concretizado e não acredita em novos lotes sendo fechados em função do alto custo do boi magro e do recuo das cotações futuras na BM&FBovespa.
Sendo assim, há a expectativa de preços mais altos para a arroba no segundo semestre se a oferta e demanda permanecerem estabilizadas e se houver aumento do volume dos embarques de carne bovina para a Rússia e países consumidores da europa.
Fonte: Notícias Agrícolas // Aleksander Horta e Marília Pozzer
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