A presidente da CNA, senadora Kátia Abreu faz palestra hoje à tarde no 19º Congresso Mundial da Carne, em Paris
A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, participa, nesta quarta-feira (6/6), do 19ª Congresso Mundial da Carne, em Paris, França. Em palestra no auditório do Le Palais des Congres, a senadora apresenta a pecuária de corte brasileira no painel “Produzir de forma sustentável para 9 bilhões de seres humanos”. Kátia Abreu vai dizer que “o Brasil é um grande player do mercado mundial de carne. Temos um dos maiores rebanhos do mundo capaz de fornecer carne de qualidade para vários países”.
O rebanho bovino brasileiro é estimado em 210 milhões de cabeças. O Brasil é o segundo maior produtor de carne bovina — atrás dos Estados Unidos — e disputa a liderança de maior exportador mundial com a Austrália. Em 2010, o País produziu 9,5 milhões de toneladas e exportou 1,6 milhão de toneladas. De janeiro a abril deste ano, a receita total obtida com as exportações de carne bovina alcançou a cifra de US$ 1,6 bilhão, praticamente o mesmo valor exportado no mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Secex/Mdic).
Os principais destinos da carne bovina industrializada brasileira são a União Européia (45,57%) e Estados Unidos (31,06%). As projeções da Organização das Nações Unidas para a agricultura e alimentação (FAO) apontam que até 2030 haverá necessidade de aumentar em 34% a produção de carne bovina, 47% a suína e 55% de frango.
Recentemente, o Brasil conquistou, por unanimidade, o status de risco insignificante para a ocorrência para a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), doença conhecida popularmente como a doença da vaca louca. O anúncio foi feito na 80ª Reunião Anual da OIE, no último dia 24, em Paris, França. Antes da reclassificação, o Brasil era avaliado como país de risco controlado para ocorrência da vaca louca, embora nunca tenha registrado nenhum caso da doença.
A reclassificação do status permitirá que o Brasil retome as exportações de carne bovina para países que restringiam a entrada dos produtos brasileiros. A quebra dessa barreira abrirá caminho para a venda de tripas bovinas para a União Européia. As exportações para o Egito e a Tunísia também deverão ser liberadas, além das vendas externas de animais vivos para países da América do Sul com o mesmo status sanitário, como Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai.Estima-se que somente com a abertura do mercado da União Européia para as vísceras haverá um incremento em torno de US$ 100 milhões da receita brasileira obtida com as exportações de carne bovina.
Assessoria de Comunicação da CNA (com informações de Agências de Notícias)
O rebanho bovino brasileiro é estimado em 210 milhões de cabeças. O Brasil é o segundo maior produtor de carne bovina — atrás dos Estados Unidos — e disputa a liderança de maior exportador mundial com a Austrália. Em 2010, o País produziu 9,5 milhões de toneladas e exportou 1,6 milhão de toneladas. De janeiro a abril deste ano, a receita total obtida com as exportações de carne bovina alcançou a cifra de US$ 1,6 bilhão, praticamente o mesmo valor exportado no mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Secex/Mdic).
Os principais destinos da carne bovina industrializada brasileira são a União Européia (45,57%) e Estados Unidos (31,06%). As projeções da Organização das Nações Unidas para a agricultura e alimentação (FAO) apontam que até 2030 haverá necessidade de aumentar em 34% a produção de carne bovina, 47% a suína e 55% de frango.
Recentemente, o Brasil conquistou, por unanimidade, o status de risco insignificante para a ocorrência para a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), doença conhecida popularmente como a doença da vaca louca. O anúncio foi feito na 80ª Reunião Anual da OIE, no último dia 24, em Paris, França. Antes da reclassificação, o Brasil era avaliado como país de risco controlado para ocorrência da vaca louca, embora nunca tenha registrado nenhum caso da doença.
A reclassificação do status permitirá que o Brasil retome as exportações de carne bovina para países que restringiam a entrada dos produtos brasileiros. A quebra dessa barreira abrirá caminho para a venda de tripas bovinas para a União Européia. As exportações para o Egito e a Tunísia também deverão ser liberadas, além das vendas externas de animais vivos para países da América do Sul com o mesmo status sanitário, como Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai.Estima-se que somente com a abertura do mercado da União Européia para as vísceras haverá um incremento em torno de US$ 100 milhões da receita brasileira obtida com as exportações de carne bovina.
Assessoria de Comunicação da CNA (com informações de Agências de Notícias)
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