Com os recursos garantidos por emenda apresentada ao orçamento da União, o projeto de rastreamento do rebanho do Rio Grande do Sul começa a ganhar fôlego. Uma legislação estadual vai tornar o rastreamento obrigatório e definir regras para a implementação no Estado. A partir do segundo semestre do ano que vem, terneiros nascidos no Estado deverão receber brinco com chip, em uma iniciativa modelo, a ser adotada também no restante do país.
– A ideia é que entre março e abril a Assembleia possa votar – afirma o secretário estadual da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi.
Diferentemente do que ocorre hoje, a identificação dos animais será obrigatória e subsidiada pelo governo, ou seja, será gratuita, em um investimento de R$ 100 milhões. Para 2012, a bancada gaúcha já destinou uma emenda ao orçamento da União no valor de R$ 20 milhões. Um acordo entre os parlamentares prevê a reapresentação da emenda nos próximos quatro anos, para que o programa não seja interrompido.
Uma das ações do Programa de Valorização da Carne Gaúcha, o projeto de rastreabilidade tem como meta atingir 100% do rebanho gaúcho, hoje são 14 milhões de cabeças de gado no total.
– Os animais serão rastreados por faixa etária. Vamos começar pela geração nascida no segundo semestre, usando como referência o modelo exitoso do Uruguai – explica a coordenadora da Câmara Setorial da Carne Bovina da Secretaria Estadual da Agricultura, Anna Suñé.
No Rio Grande do Sul, um grupo técnico da Secretaria Estadual de Agricultura vem trabalhando nas definições do projeto. Conforme Anna, uma das questões avaliadas é de como será feita a transferência dos dados daquele produtor que hoje já tem o gado rastreado e utiliza a Base Nacional de Dados.
– A ideia é que entre março e abril a Assembleia possa votar – afirma o secretário estadual da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi.
Diferentemente do que ocorre hoje, a identificação dos animais será obrigatória e subsidiada pelo governo, ou seja, será gratuita, em um investimento de R$ 100 milhões. Para 2012, a bancada gaúcha já destinou uma emenda ao orçamento da União no valor de R$ 20 milhões. Um acordo entre os parlamentares prevê a reapresentação da emenda nos próximos quatro anos, para que o programa não seja interrompido.
Uma das ações do Programa de Valorização da Carne Gaúcha, o projeto de rastreabilidade tem como meta atingir 100% do rebanho gaúcho, hoje são 14 milhões de cabeças de gado no total.
– Os animais serão rastreados por faixa etária. Vamos começar pela geração nascida no segundo semestre, usando como referência o modelo exitoso do Uruguai – explica a coordenadora da Câmara Setorial da Carne Bovina da Secretaria Estadual da Agricultura, Anna Suñé.
No Rio Grande do Sul, um grupo técnico da Secretaria Estadual de Agricultura vem trabalhando nas definições do projeto. Conforme Anna, uma das questões avaliadas é de como será feita a transferência dos dados daquele produtor que hoje já tem o gado rastreado e utiliza a Base Nacional de Dados.
FONTE: ZERO HORA
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