Rebanho brasileiro está concentrado nos Estados da Bahia, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e São Paulo
Há mais de mil anos, de um cruzamento variado de um gado preto que possivelmente migrou da Europa para Ásia e foi parar no Japão, surgiu o animal da raça wagyu. Os japoneses fizeram a seleção da raça, primeiramente chamada de Mishima. O animal tem porte mediano e hoje produz a carne mais cara do mundo. O contrafilé é comercializado por R$ 200 o quilo, em média, dentro do animal da raça pura.
O rebanho brasileiro está concentrado nos Estados da Bahia, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e São Paulo. Segundo Rogério Satoru, superintendente da Associação de Criadores da Raça Wagyu no Brasil, a dificuldade das relações comerciais entre Brasil e Japão fez com que os primeiros animais da raça a chegarem ao país fossem trazidos dos Estados Unidos, em 1992. A raça apresenta 57% de rendimento de carcaça e 37% de rendimento para carne de corte comercial.
— Queremos animais com alta produção de marmoreio e conseguimos isso através de análises ultrassonográficas, com o animal ainda vivo — afirma o veterinário Eliel Marcus.
No Brasil, o taurino é dividido em três linhagens, a black, brown e black mocho que vem do cruzamento com o Angus. Os machos Wagyu estão aptos para reprodução a partir dos três anos, têm altura média de um 1,6 metro e chegam a pesar mil quilos. Os animais estão prontos para abate aos trinta meses, com peso de 750 quilos. As fêmeas podem reproduzir a partir dos 16 meses, têm altura média de 1,5 metro e pesam até 750 quilos.
O Wagyu pode ser criado a pasto, mas pode apresentar resultados ainda melhores se criado em confinamento.
— A raça possui genética para marmoreio, mas para formar marmoreio a gente precisa da outra parte, que seria o confinamento — diz o veterinário Eliel Marcus.
Conheça a raça: veja as outras matérias da série
O rebanho brasileiro está concentrado nos Estados da Bahia, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e São Paulo. Segundo Rogério Satoru, superintendente da Associação de Criadores da Raça Wagyu no Brasil, a dificuldade das relações comerciais entre Brasil e Japão fez com que os primeiros animais da raça a chegarem ao país fossem trazidos dos Estados Unidos, em 1992. A raça apresenta 57% de rendimento de carcaça e 37% de rendimento para carne de corte comercial.
— Queremos animais com alta produção de marmoreio e conseguimos isso através de análises ultrassonográficas, com o animal ainda vivo — afirma o veterinário Eliel Marcus.
No Brasil, o taurino é dividido em três linhagens, a black, brown e black mocho que vem do cruzamento com o Angus. Os machos Wagyu estão aptos para reprodução a partir dos três anos, têm altura média de um 1,6 metro e chegam a pesar mil quilos. Os animais estão prontos para abate aos trinta meses, com peso de 750 quilos. As fêmeas podem reproduzir a partir dos 16 meses, têm altura média de 1,5 metro e pesam até 750 quilos.
O Wagyu pode ser criado a pasto, mas pode apresentar resultados ainda melhores se criado em confinamento.
— A raça possui genética para marmoreio, mas para formar marmoreio a gente precisa da outra parte, que seria o confinamento — diz o veterinário Eliel Marcus.
Conheça a raça: veja as outras matérias da série
FONTE:CANAL RURAL
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