Mônica Costa
Embora não tenha conseguido estender as escalas de abate, a maioria dos frigoríficos começou a semana fora das compras em São Paulo, na expectativa de pressionar a cotação. Mas com as chuvas regulares, o pecuarista continua retendo o macho para engorda e garantindo preços firmes. Não há expectativa de arrefecimento da cotação no curto prazo, já que muitas indústrias precisam de boi gordo para abater nos próximos dois dias.
No mercado atacadista de carne com osso, as cotações estão estáveis. A expectativa é de que a movimentação fraca registrada em fevereiro ganhe firmeza com o abastecimento típico de início de mês do varejo.
No mercado físico, foram observados aumentos nas negociações. O indicador Esalq de boi gordo fechou em R$ 95,59, reajuste de0,26% nas compra à vista. Nas transações para 30 dias, o avanço foi de 0,35%, com a arroba em R$ 97,18.
Na BM&FBovespa, os contratos para outubro encerraram o pregão a R$ 100,58, reajuste de 0,08%.
Fonte: Portal DBO com informações da Scot Consultoria
Nenhum comentário:
Postar um comentário