Pequena melhora de oferta nas praças onde existem animais de confinamento.
Em São Paulo, embora os frigoríficos tenham conseguido comprar um pouco melhor nos últimos dias, os preços seguem inalterados e a referência continua sendo R$91,00/@ à vista e R$92,00/@ a prazo, ambos livres do funrural.
Além disso, existe relato de empresas pagando até R$2,00/@ a mais nos negócios a prazo, o que mostra que mesmo com os animais de cocho, a oferta não é abundante.
Outro fator que tem ajudado as compras das empresas paulistas são os animais negociados no Mato Grosso do Sul. Devido a essa forte pressão de compra já existem boiadas compradas por R$90,00/@ à vista, livre de imposto.
De forma geral, a dificuldade nas compras continua. No norte do Mato Grosso, com os frigoríficos buscando alongar as escalas de abate, houve alta de R$1,00/@.
Em Redenção – PA, onde boi subiu 6,5% em setembro (maior alta no mês no país), houve reajuste de R$1,00/@ na abertura do mercado dessa quarta-feira. No Pará, aliás, todas as regiões apresentaram alta. A falta de animais somada a demanda para exportação de bovinos vivos, tem puxado os preços para cima.
No mercado atacadista de carne bovina houve queda de preços para o traseiro 1x1 e traseiro casado, além do dianteiro avulso, ponta de agulha (consumo) e boi e vaca casados. Com a melhora nas compras de bovinos, houve ligeiro aumento na disponibilidade de carne.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria
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